Eu até que aguentei a ideia de trabalhar com algo que não é do meu agrado por necessidade. E acabei gostando, confesso, pela compensação em cash no início do mês. Nada melhor do que você comprar o que quiser, fazer o que quiser, viajar, sair, gastar o seu próprio dinheirinho. Eu descobri quanto isso é bom, e que, até certo ponto, faz você esquecer da merda que é trabalhar com o que não quer. Até certo ponto. Ponto de exclamação, diria. Pontos. Milhões deles. Porque, chega uma hora, que sua insatisfação é "gritante!". Fica impossível, insuportável, não-monetária e monetariamente impermeável.
E eu descobri, na real, que não há dinheiro que pague a felicidade de se trabalhar com o que ama. E, tão pouco, há dinheiro que recompense a sua infelicidade de se trabalhar com o que desama. Na real!!!!
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
.
Desses sonhos tão reais
Deixei que fossem apenas sonhos
Desses sonhos tão reais
Tão difícil ir atrás
Não consigo, não quero mais
Conformismo, enganismo
Despertar, buscar
encontrar, seguir
Desses sonhos tão reais
Jamais vou desistir
Nunca deixarão de ser sonhos
Mas passarão a ser reais
Tá na mente e no peito
Tá no corpo e na alma
No espírito e na pele
No sangue e na palma
Deixei que fossem apenas sonhos
Desses sonhos tão reais
Tão difícil ir atrás
Não consigo, não quero mais
Conformismo, enganismo
Despertar, buscar
encontrar, seguir
Desses sonhos tão reais
Jamais vou desistir
Nunca deixarão de ser sonhos
Mas passarão a ser reais
Tá na mente e no peito
Tá no corpo e na alma
No espírito e na pele
No sangue e na palma
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Mas tudo bem
É que a saudade é tanta
E a distancia também
É que a vontade é tanta
E a sede também
Mas tudo bem, porque sua saliva ainda está na minha boca
É que eu olho pro lado
E não acho ninguém
É que eu tento ligar
E nao acho ninguém também
Mas tudo bem, porque sua saliva ainda esta na minha boca
E de que adianta tentar rimar
Se as horas parecem não passar?
Só me resta escrever
Tentar explicar
Que sem você, minha metade, não dá pra ser.
Mas tudo bem, porque sua saliva ainda esta na minha boca.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
O prazer do reconhecimento.
Ontem, aconteceu uma daquelas coisas que a gente espera muito, sem esperar na verdade, sabe? Eu sempre espero que coisas boas aconteçam pra mim, uma em específico, mas espero como um sonho, não achando que realmente vai acontecer. Dá pra entender?
Ano passado, eu fiz uma das coisas mais importantes pra mim. Dei o pontapé inicial pra realização de um sonho e, ontem, tive o reconhecimento por isso. TEM NOÇÃO? E apesar de não ter podido aceitá-lo, o que me fez ir do céu ao inferno em questão de segundos, eu fiquei muito feliz e com um resquício de orgulho, senti que estou no caminho certo e que o talento que achava que tinha, não é achismo, é fato. Mas, lógico, que estou levando tudo isso com os pés no chão. Nada de ficar deslumbrada, vou continuar correndo atrás, fazendo cursos, sonhando até realizá-lo. E só vou parar de tentar, quando isso acontecer.
Eu fiquei triste pra caralho por não poder aceitar o convite. PRA CARALHO. -foda-se o palavreado, não há outra maneira de me expressar e a porra do blog é meu- Mas não tinha como. Tenho responsabilidades e não posso ser egoísta, jogar tudo pro alto e deixar minha mãe na mão, jamais. Fico chateada, queria me partir em duas pra poder fazer tudo, mas tudo bem. Outras oportunidades virão, tenho fé. E vou correr atrás pra que isso aconteça. Ah! se vou.
Ano passado, eu fiz uma das coisas mais importantes pra mim. Dei o pontapé inicial pra realização de um sonho e, ontem, tive o reconhecimento por isso. TEM NOÇÃO? E apesar de não ter podido aceitá-lo, o que me fez ir do céu ao inferno em questão de segundos, eu fiquei muito feliz e com um resquício de orgulho, senti que estou no caminho certo e que o talento que achava que tinha, não é achismo, é fato. Mas, lógico, que estou levando tudo isso com os pés no chão. Nada de ficar deslumbrada, vou continuar correndo atrás, fazendo cursos, sonhando até realizá-lo. E só vou parar de tentar, quando isso acontecer.
Eu fiquei triste pra caralho por não poder aceitar o convite. PRA CARALHO. -foda-se o palavreado, não há outra maneira de me expressar e a porra do blog é meu- Mas não tinha como. Tenho responsabilidades e não posso ser egoísta, jogar tudo pro alto e deixar minha mãe na mão, jamais. Fico chateada, queria me partir em duas pra poder fazer tudo, mas tudo bem. Outras oportunidades virão, tenho fé. E vou correr atrás pra que isso aconteça. Ah! se vou.
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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Desses amores..
A gente vive se apaixonando todos dias, né? Alguém que viu no metrô, atravessando a rua, alguém no trabalho que você vê uma vez só e depois parece que a pessoa tomou doril. Alguém que você sabe que gosta muito, ela vai e te surpreende e você sente músculos que nem sabia que poderiam existir se contraindo. Alguém que você sente muita falta, mas não parece recíproco e, de repente, ela surge não se sabe da onde e nem porquê e te deixa com o sorriso mais largo que nunca.
É bom, né? Adoro me sentir assim. Totalmente nas nuvens, com a imaginação borbulhando e o coração saltitando. Mesmo que, no fundo, você saiba que essa paixão nunca vai desabrochar, é como uma renovada, um gás a mais, uma sensação que não dá pra explicar. E mesmo sabendo que dure apenas minutos, até mesmo segundos, faz um bem.
Adoro esses meus amores platônicos... aaaaaaaaaaaaaaaaah! -suspiro-
É bom, né? Adoro me sentir assim. Totalmente nas nuvens, com a imaginação borbulhando e o coração saltitando. Mesmo que, no fundo, você saiba que essa paixão nunca vai desabrochar, é como uma renovada, um gás a mais, uma sensação que não dá pra explicar. E mesmo sabendo que dure apenas minutos, até mesmo segundos, faz um bem.
Adoro esses meus amores platônicos... aaaaaaaaaaaaaaaaah! -suspiro-
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Final de ano.
Chega final de ano e a gente começa a fazer um balanço de tudo que passou. O que fizemos, o que não fizemos, porquê choramos, o quanto nos divertimos, o quanto nos decepcionamos, o que podemos melhorar, todas essas coisas que não só nos afetam dia a dia, mas que influenciam as pessoas que estão ao nosso redor. Eu não sei o motivo de fazermos isso, parece meio instantâneo, sei lá.
O fato é que, a cada final de ano, eu faço uma espécie de avaliação sobre a minha própria pessoa. E não pensem vocês que por estar me avaliando, eu faço vista grossa. Muito pelo contrário. Acho que não sou tão rígida com ninguém quanto sou comigo mesmo. Acho não, tenho absoluta certeza.
Bom, nesse ano, eu me decepcionei bastante com as pessoas. O que, na verdade, não me surpreende muito. Nada mais complexo do que o ser humano. Ô gentinha complicada, sério. Em contrapartida, passei momentos incríveis ao lado de pessoas que tanto amo/amava, e que apesar de um certo rancor que carrego no peito por algumas delas, os momentos felizes vou carregar pra vida. Com certeza, serão estórias que contarei aos meus lindos netinhos. E espero poder deixar o rancor de lado, o que sei que será absolutamente difícil pra mim. Sou muito orgulhosa, sei disso.
Agora, deixando um pouco as pessoas de lado, chegou a hora de falar de alguém que conheço até as entranhas: EU. Nesse ano, em especial, me surpreendi muito comigo. O quanto amadureci e encarei coisas de frente. O quanto corri atras e passei por perregues de cabeça erguida. E o mais importante, o quanto, finalmente, dei o primeiro passo pra realizar um sonho. Esse feito, em destaque, me fez muito feliz mesmo. Porque fiz algo por mim. E fiz sozinha. Tenho muito orgulho de mim mesma por tal. -queria me abraçar agora-.
Pro ano que vem, quero me permitir mais. Parar de ficar puta por pouco, de me estressar por pouco por gente que não vale a pena. Estou com muita fome de ser feliz. Que o verão, a primavera, as quimeras me aguardem, nesse novo ano vou com tudo, vou com gana de ser muito feliz.
Boas entradas, caiam de cara na rabanada e de boca no peru.
-Piada tão desnecessária que eu acho necessária.
Um beijo!!!
GOOOOOOO!
O fato é que, a cada final de ano, eu faço uma espécie de avaliação sobre a minha própria pessoa. E não pensem vocês que por estar me avaliando, eu faço vista grossa. Muito pelo contrário. Acho que não sou tão rígida com ninguém quanto sou comigo mesmo. Acho não, tenho absoluta certeza.
Bom, nesse ano, eu me decepcionei bastante com as pessoas. O que, na verdade, não me surpreende muito. Nada mais complexo do que o ser humano. Ô gentinha complicada, sério. Em contrapartida, passei momentos incríveis ao lado de pessoas que tanto amo/amava, e que apesar de um certo rancor que carrego no peito por algumas delas, os momentos felizes vou carregar pra vida. Com certeza, serão estórias que contarei aos meus lindos netinhos. E espero poder deixar o rancor de lado, o que sei que será absolutamente difícil pra mim. Sou muito orgulhosa, sei disso.
Agora, deixando um pouco as pessoas de lado, chegou a hora de falar de alguém que conheço até as entranhas: EU. Nesse ano, em especial, me surpreendi muito comigo. O quanto amadureci e encarei coisas de frente. O quanto corri atras e passei por perregues de cabeça erguida. E o mais importante, o quanto, finalmente, dei o primeiro passo pra realizar um sonho. Esse feito, em destaque, me fez muito feliz mesmo. Porque fiz algo por mim. E fiz sozinha. Tenho muito orgulho de mim mesma por tal. -queria me abraçar agora-.
Pro ano que vem, quero me permitir mais. Parar de ficar puta por pouco, de me estressar por pouco por gente que não vale a pena. Estou com muita fome de ser feliz. Que o verão, a primavera, as quimeras me aguardem, nesse novo ano vou com tudo, vou com gana de ser muito feliz.
Boas entradas, caiam de cara na rabanada e de boca no peru.
-Piada tão desnecessária que eu acho necessária.
Um beijo!!!
GOOOOOOO!
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